17 de abr. de 2014

Gabo e os trabalhadore da Ámerica Latina

Ontem estávamos homenageando o Eduardo Galeano e hoje estamos lamentando a morte do grande Gabriel García Márquez. A genialidade fantástica de Gabo criou a eterna estirpe dos Buendía, as quinquilharias mágicas do cigano Melquíades, a loucura imaginosa de José Arcádio Buendía e o amor desmedido de Florentino Ariza por Fermina Daza, que durou 53 anos, 7 meses e 11 dias...

Gabo é um escritor universal, mas, sobretudo, latino-americano. A alma e a história da América do Sul, com suas revoluções, guerrilhas, mitos, ditaduras e amores rasgados, estão em todas as suas páginas. E aí está a sua grandiosidade.
Sua obra é uma declaração de amor.
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